A pandemia do novo corona vírus surgiu e afetou a todos. Ficou clara mais ainda a desigualdade social do país e de nossa cidade neste período. As escolas de samba, mesmo sendo afetadas com receitas, tem papel fundamental social e cultura. E na Imperador do Ipiranga isso aconteceu desde o início da pandemia.
“Diariamente toda diretoria trabalha para a continuidade desse importante projeto e estamos buscando novos parceiros e doações diversas para continuar ajudando nossos componentes e os moradores da comunidade de Heliópolis”, afirma o presidente Rodrigo Souto sobre a maior ação social que a escola já promoveu em 52 anos de existência.
Há cinco meses são entregues 200 refeições de segunda à quinta-feira e 400 às sextas, sábados e domingos, a partir das 12h. Essa semana chegou no total de 35 mil.
“Nosso povo foi atingido diretamente e precisávamos tomar uma atitude rápida. Até o início desse ano não tínhamos um projeto social estruturado. Nos unimos ao Movimento Água no Feijão e a chef Telma Shiraishi, proprietária do restaurante Aizomê, e em maio começamos as distribuições que duram até hoje”, explica Rodrigo. Com isso, muitas entidades foram se sensibilizando e somando nessa grande corrente do bem. A escola distribui até o momento 6 mil cestas básicas, 1.500 kits de limpeza, 5 mil garrafas de água e 10 mil máscaras faciais. Cerca de 12 voluntários colaboram na ação da entrega das quentinhas.
Colaborou: Assessoria de imprensa Sociedade Imperador do Ipiranga
Crédito da foto Duda Morais
