A pandemia da covid-19 parou mundo por completo no primeiro trimestre do ano passado, já que o distanciamento social e uma das principais formas de combater a disseminação do vírus, juntamente com o uso de máscara e higienização das mãos. Após esse período, mesmo sem encontrar a cura da doença, as atividades economias de diversos setores voltaram a ativa, com funcionários trabalhando no sistema home office ou da maneira tradicional, mas seguindo os protocolos de segurança.
Com o carnaval, essa volta das atividades nos ateliês e barracões começaram a ser realizadas nessa primeira semana de janeiro, já que os desfiles foram adiados para o mês de julho. Vale reforçar que as escolas só entrarão na avenida, se houver condições sanitárias para isso, quem terá a palavra final é a ciência.
Para esse carnaval, todos os processos tiveram que passar por adaptações, por causa da pandemia, como os cuidados com a chegada dos profissionais de Parintins (AM), responsáveis por grande parte das alegorias que vemos nos desfiles. As escolas de samba tomarão medidas de precaução contra o coronavírus, junto com a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, que oferecerá os exames para detecção da doença. Além disso, os artistas parintinenses serão submetidos a uma quarentena, segundo informou um comunicado da Liga, na tarde desta terça (5).
“O período de reclusão é usado para observar se realmente não há contágio por coronavírus e evitar a propagação de covid-19, em casos assintomáticos. Para garantir a segurança na construção do Carnaval 2021, a Liga-SP disponibilizará os testes de covid-19 para os profissionais, a fim de garantir que o processo artístico inicie com segurança”, diz trecho da nota.
